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terça-feira, 18 de março de 2014

Céu virtual

Céu virtual

Este foi o primeiro passo para criar o que a equipe chama de "céu virtual".

Faltava então simular as variações naturais na intensidade da iluminação.

Para isso, os pesquisadores estudaram cuidadosamente como e com que velocidade o espectro da luz natural se altera conforme as nuvens se movem ao longo do céu.

"Os LEDs permitiram que simulássemos essas alterações dinâmicas na iluminação de uma forma que não é percebida diretamente pelo olho humano - se isso acontecesse, as pessoas poderiam ser distraídas pela iluminação," conta Bues.

Na verdade, especialistas em iluminação se juntaram ao grupo para garantir o efeito contrário, que o céu natural trabalhasse no sentido de ativar a concentração e o estado de alerta das pessoas.

Iluminação dinâmica

O céu virtual foi testado com um pequeno grupo de voluntários, que trabalhou durante alguns dias sob a iluminação dinâmica.

No primeiro dia, os LEDs ficaram acesos continuamente, com a iluminação estática. No segundo dia a variação da iluminação foi sutil, flutuando levemente. No terceiro dia, foi ativado o sistema completo desenvolvido pelos engenheiros, tentando simular o céu natural.

Ao entrar para trabalhar no quarto dia, os voluntários podiam escolher qual tipo de iluminação preferiam: se o do primeiro, do segundo ou do terceiro dia.

E parece que quase todos queriam ir para o céu, ainda que um céu virtual: 80% dos participantes escolheram a iluminação mais dinâmica, com as variações mais rápidas.

Sol bravo

De posse dos resultados positivos, os engenheiros estão partindo agora para a construção de um céu virtual inteiro, um teto luminoso que terá 34.560 LEDs espalhados por uma área de 34 metros quadrados.

Embora de 500 a 1.000 lux sejam suficientes para oferecer um nível confortável de iluminação, o céu virtual poderá atingir até 3.000 lux, simulando até mesmo um "sol bravo de verão", segundo os engenheiros.

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